Quando somos concebidos, durante o período gestacional e infância, as nossas células trazem um padrão de frequência vibracional atômico-celular de perfeição, especialmente se o serzinho em formação é muito bem-vindo, com amor e alegria.
E por que não mantemos esse padrão de frequência vibracional elevado?
É porque o que mantém esse padrão elevado de saúde e perfeição é o fluxo de energia vital que emana, essencialmente, do estado emocional do indivíduo.
A ciência, com equipamentos ultramodernos, consegue ver com perfeição a formação das células, átomos e partículas subatômicas. Deste modo, os cientistas acabaram descobrindo a existência de um espaço entre os átomos e as partículas subatômicas que parecia ser um vazio.
No entanto, constataram que é nesse aparente “vazio” que se deposita a energia vibracional que, dependendo da frequência maior ou menor de energia vital ali depositada, mantém as células mais jovens ou com envelhecimento mais rápido.
Mas, de que energia se trata?
São os estados emocionais que mantém a frequência, um fluxo de energia vital que acelera a vibração atômico-celular mais elevada, mantendo, ou não, um padrão de perfeição, de saúde e vida plena.
Então, é como se nós tivéssemos uma torneirinha pela qual injetamos mais ou menos energia vital nas nossas células, de acordo com o nosso estado emocional.
Sendo assim, quanto mais alta a frequência de energia vital que “injetarmos” nas células, menor é a ação do tempo sobre elas, mantendo, por consequência, mais saúde, mais vida e maior longevidade.
Bem, e como produzir essa energia vital?
Através do amor, da alegria e da paz interior. Fazendo o bem e sendo bom com tudo e com todos. Tendo sistematicamente, bons pensamentos, boas imaginações, não deixando espaços para a negatividade e vitimismo.
Zelando pelo bom convívio com todos, especialmente os mais próximos, mantendo sempre um estado de alegria e bom humor.
Alimentando-se saudavelmente, praticando exercícios físicos, dormindo bem e estando em dia com a sua espiritualidade, independentemente da religiosidade.
Se assim vivermos, chegaremos aos 100 anos, morreremos de tanto viver, morreremos com saúde e profunda paz!
E você, tem cuidado bem de seu estado emocional? Então, lembre-se de que ele é fator determinante para sua qualidade de vida e longevidade!
Até breve! 🙂
Texto de Vilson Stolf
Adaptação Marcela Salomão