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Vilson Rafael Stolf

maio 27, 2020

Por que viver, talvez, seja uma arte!

Quanto você vive todos os dias? Quanto você morre todos os dias? As suas escolhas te aproximam da vida ou da morte?[...]

Nos valendo de uma metáfora, podemos dizer que todos os seres vivos, também nós – seres humanos -, fazemos nossa caminhada existencial por uma avenida em que no lado direito está o muro da vida e do lado esquerdo o muro da morte.

Lá no final da avenida, a morte nos espera.

Ela é fatal, ninguém consegue evitá-la. Em princípio, ela deveria estar bem distante da data em que nascemos, mas, para alguns, ela está bem próxima ou, pelo menos, vem ao encontro de algumas pessoas antes do fim da avenida.

Segundo alguns pesquisadores, a expectativa natural de vida do ser humano seria acima de 115 anos. Contudo, no Brasil, vivemos em média, próximo dos 75 anos. Já melhoramos muito esse patamar, visto que em 1960, a média de vida era de 48 anos.

Vida ou Morte se fazem mais presentes dependendo de como caminhamos na avenida da vida. Se mais para a direita ou mais para a esquerda. O fato é que todos os dias nós vivemos, mas também morremos. Se pendemos mais para a esquerda, morremos mais. Se pendermos mais para a direita vivemos mais.

Vida ou Morte dependem de muitos fatores

O ser humano é muito complexo. Então, tudo tem peso nessa caminhada: a genética; a forma como fomos planejados desde a concepção; a estruturação da personalidade – se de segurança ou insegurança – ; como nos alimentamos; qualidade ou falta de qualidade de vida.

No entanto, um dos fatores mais preponderantes para viver mais ou morrer precocemente, é o fator emocional.

Vamos tomar como exemplo essa pandemia que estamos tendo. O medo e a ansiedade excessivos fragilizam o sistema imunológico, favorecem e dão mais poder ao “inimigo”, propiciando que ele se desenvolva, levando a doenças e correndo o risco de sermos encontrados pela morte precocemente.

Mentalmente, é como se saíssemos da zona de segurança e entrássemos na jaula do leão.

Deste modo, as pessoas com medo e ansiosas tendem a comprometer em muito sua qualidade de vida. Dormem mal, comem mal, comem pouco ou, para baixar a ansiedade, comem demais.

Como consequência, aumentam o colesterol, a glicemia, caminhando, por fim, para a morte mais rapidamente.

Então, de que lado da avenida de sua vida você está mais próximo?

Estejamos fortemente voltados para a vida pulsante presente em nós, no outro, na natureza. Desenvolvamos a sensibilidade para tantos fatos e coisas boas que já aconteceram e continuam acontecendo em nossas vidas.

Portanto, que evitemos supervalorizar aquilo que ainda não está bom. É normal, todos temos algumas coisas a melhorar, mas, calma! Tudo acaba dando certo.

Valorizemos as conquistas, das pequenas às grandes. São nossas vitórias! Vibremos, pois, quanto mais vibrarmos, mais conquistas teremos. Caminhemos mais próximos da margem direita da nossa avenida. 

Texto de Vilson Stolf

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