O termo Genetograma – comumente mais conhecido – é uma representação gráfica das proles familiares, ou seja, da ordem de nascimento de cada filho ou filha.
Em Parapsicologia chamamos de Tabelas Familiares. E por que? Porque a tabela nos dá medidas, nos indica tipos de personalidade e características de comportamento, segundo a posição que cada indivíduo ocupa na tabela de uma família.
Do mesmo modo, pode nos indicar se o indivíduo foi esperado do sexo (gênero) que veio ou se foi esperado/desejado do sexo oposto ao que nasceu.
Antes de nos aprofundarmos na descrição das tabelas, queremos chamar a atenção para um detalhe muito importante: quem define o sexo do bebê, o homem ou a mulher?
Até algum tempo, entendia-se que era o homem quem definia o sexo do bebê, por ter os cromossomos X e Y (masculino e feminino). No entanto, hoje temos comprovações científicas de que o subconsciente da mãe é que define se concebe menino ou menina.
Portanto, é o subconsciente da mãe que, no momento da fecundação do óvulo, define, se fecunda um menino ou menina.
E com base em quê é feita a escolha?
Nas pesquisas realizadas pela Parapsicologia Científica e Independente, constatou-se e constata-se cada vez com mais clareza que essa definição se dá a partir da imagem de homem e de mulher que a mãe traz em seu subconsciente.
Vejamos; se a mãe tem uma forte imagem negativa de homem – que homem é fraco nos seus papéis de provedor, que como marido é ruim no relacionamento com a esposa, infiel, etc, – no momento da concepção, o subconsciente opta por ter filhas mulheres e não filhos homens.
Se, por outro lado, a mãe tem uma forte imagem de mulher sofrida, que mulher nasce para sofrer e ela mesma sofre muito em sua condição como mulher, tende a conceber filhos homens e não filhas mulheres.
E, numa condição positiva, quando existe um registro de boa imagem de homem e de mulher, de casamento e de família, a mãe, se tiver mais do que um filho, tende a gerar alternadamente menino e menina.
E de onde vêm essas referências de homem e mulher?
Da origem familiar da mãe, segundo seu pai foi ou é nos seus diversos papéis, de como se sentiu ou sente a sua mãe nas suas diversas funções e como é tratada como esposa.
Por isso, quando um parapsicólogo analisa uma Tabela Familiar, já vai deduzindo o porquê dos difíceis relacionamentos conjugais, de tantos conflitos e tantas separações.
Assim, nesse caso, cabe ao Parapsicólogo ajudar a mudar as programações negativas presentes na mente subconsciente das pessoas que o procuram, propiciando um melhor relacionamento e casamento.
Você se identificou e sente que precisa de ajuda? Então, agende uma consulta com um de nossos parapsicólogos! 🙂