Nos últimos tempos, temos percebido muitas divisões entre grupos de pessoas por conta de convicções políticas, esportivas, religiosas, e outros tantos motivos.
Antes de tudo, queremos trazer para essa página, o respeito às crenças e convicções de cada cidadão. Cada um de nós tem as suas verdades de acordo com sua cultura, religião, educação, formação acadêmica ou falta dela.
No entanto, é extremamente rico dialogar sobre o que quer que seja, respeitando as opiniões e ideias de cada um.
Afinal, ninguém pode se arrogar o direito a verdades absolutas.
Na nossa atividade de Hipnoterapeutas, temos o privilégio de assistir pessoas em hipnose e regressão de memória, vivenciando cenas emocionantes de dor, trauma ou de intensa alegria e felicidade.
É bastante interessante o fato de que pessoas espíritas e de outras religiões que creem em vidas passadas e reencarnação vivam, em regressão de memória, cenas como se tivessem vivido uma ou mais vidas no passado.
Por sua vez, as pessoas que não têm a mesma crença, vivenciam cenas em regressão de memória, porém, nesse caso, revivendo os fatos que aconteceram na vida do pai, da mãe, dos avós, bisavós ou de outras pessoas que causaram um trauma na pessoa em terapia.
Como lidar com a diferença de crenças, então?
Os registros, especialmente os fatos emocionalmente muito intensos, podem passar para diversas gerações ou reencarnações subsequentes e, num processo terapêutico, pode-se reprogramar o fato ocorrido em gerações anteriores ou em vidas passadas, segundo a crença de cada um, deixando de fazer parte da estrutura mental do cliente, libertando-o, assim, do fato traumático.
Portanto, para o método de Hipnoterapia Sistêmica, não faz diferença se a pessoa é reencarnacionista ou crê na ancestralidade, pois, o que importa, é que esteja bem resolvida em suas programações mentais atuais.
Afinal, desse modo, como reencarnacionista, irá reencarnar melhor; ou se crê em heranças dos antepassados, irá passar para seus descendentes, programações ainda melhores.