Em 1952, um físico alemão chamado Wilfried Otto Shumann, constatou em suas pesquisas científicas, que havia um campo eletromagnético que vai da terra até a ionosfera, 100 km de altura e, cujo campo, vibrava em 7,83 ciclos por segundo.
Da mesma forma, ao analisar os vertebrados, entre eles os seres humanos, constatou-se, também, que estes vibravam na mesma intensidade.
É o nível de vibração ideal para sobreviver, pois é quando se pode viver a tranquilidade, a paz, o bem-estar e, consequentemente, a saúde.
Contudo, uma nova pesquisa realizada nas décadas de 80 e 90, revelou que o mesmo campo eletromagnético vibrava entre 11 e 13 ciclos por segundo, tanto no campo eletromagnético como nos vertebrados, incluindo os seres humanos. Uma alteração muito significativa.
No entanto, o que aconteceu? O planeta se desequilibrou? Perdeu o rumo?
Não, não foi o planeta que se desequilibrou. Os inúmeros aparelhos que produzem ondas eletromagnéticas interferiram nessas vibrações, mas quem mais contribuiu para esse desequilíbrio, sem dúvidas, foi o ser humano.
As Emoções e suas Vibrações
Vejam que de 1950 em diante, ocorre a grande explosão demográfica. Conseguiu-se prolongar a expectativa de vida dos humanos e, hoje, somos mais de 7 bilhões de pessoas vivendo no planeta.
A maioria dessas pessoas vivem estados emocionais de intensa agitação por insegurança, angústia, tristeza, ansiedade, raiva, agressividade, depressão e outros tantos sentimentos negativos.
Essas intensas emoções emitem uma energia vibracional negativa muito elevada e é isso que faz com que as vibrações desse campo eletromagnético sejam alteradas.
O que fazer?
Voltar a vibrar na intensidade de 7,83 ciclos por segundo! Como? Nós podemos ser uma ilha de paz em meio a esse mar revolto de humanos.
Uma vez organizado nosso mundo interior, criando um estado de paz, tranquilidade e bem-estar, o mundo exterior não nos afeta mais. A “turbulência” interna só ocorre quando damos poder ao exterior sobre o nosso mundo interior.
De mesmo modo, na medida em que vivermos a paz interior, também contribuiremos para a calmaria do campo eletromagnético, no qual estamos inseridos. Nós influenciamos e somos influenciados por este campo!
Portanto, o primeiro passo é estarmos atentos ao nosso mundo interior, pois, se o que ocorre além de nós perturba, agita e desencadeia turbulências desproporcionais e exageradas, o problema não está nos outros nem no mundo exterior.
Assim, a pergunta clássica a ser feita é: o que há comigo que tal situação me deixou tão transtornado?
Caro leitor, o problema e a solução estão sempre dentro de cada um de nós. Assim, lembre-se de sempre que apontamos um dedo para o outro, tem três apontando para nós.
Texto de Vilson Stolf
Adaptação: Marcela Salomão