Vilson Rafael Stolf

setembro 15, 2021

Quem são os hóspedes da sua mente?

Você sabia que tudo o que acontece conosco tem a ver com o que está registrado e programado na nossa mente?[...]

Por isso perguntamos: quem você “hospeda” em sua mente? Pessoas que lhe causam raiva; tristeza; mágoa, ou pessoas do bem?

Importantes pesquisadores já constataram que muitos dos cânceres e enfartos decorrem de intensos e prolongados sentimentos de raiva, mágoa ou tristeza.

Quantas pessoas rompem relacionamentos porque alguém lhe causou raiva, tristeza ou mágoa num momento de descontrole?

Quantos não passam a conviver mentalmente com quem o decepcionou, ficando ressentido por dias, semanas, meses e até anos, perdendo horas de sono, pensando com amargura nesse “habitante” mental, sem nada poder fazer para resolver o problema naquele momento?

Além disso, que ganhos obtém uma pessoa que vive com ressentimentos e amarguras por alguém?

Você conhece a famosa frase de Shakespeare que diz que a raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram?

Às vezes, ter esses sentimentos é inevitável, mas, guardá-los, remoendo-os por longo tempo é o mesmo que estar se “envenenando” com uma energia altamente prejudicial.

Então, o que fazer com o que habita em minha mente?

A primeira e preferível opção é procurar a pessoa que de alguma forma o prejudicou e dialogar, expondo os sentimentos em relação ao ocorrido e harmonizar-se com ela.

No entanto, se a opção acima não for possível ou não surtir o efeito desejável, o melhor a fazer é compreender a situação e a pessoa ofensora, perceber que ela foi levada por um impulso e, num descontrole, exagero emocional ou mesmo por inveja, agiu daquela maneira.

Separe a pessoa do ato atrapalhado, lembrando que ninguém é perfeito e que todos nós às vezes também “machucamos” outras pessoas. Ou seja, não dê poder ao outro sobre você e não a deixe mais “morar” em sua mente.

Portanto, mantenha sempre os bons “habitantes” dentro de si e de seus pensamentos; aqueles que sempre estão com você e você ali para eles e pare de se “envenenar”.

Texto de Vilson Rafael Stolf

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